terça-feira, 31 de março de 2020

O Mundo parou e agora? Você quer mesmo descer?

Durante os últimos anos, a frase que mais li e ouvi foi: 
PAREM O MUNDO QUE EU QUERO DESCER!

Para a nossa surpresa, aquilo que parecia impossível aconteceu. O mundo parou e ninguém desceu. Muito pelo contrário! Nos trancamos em casa, com medo de um inimigo invisível e mortal.

O Mundo parou e tirou de nós o abraço, o beijo, os passeios ao ar livre, as conversas nas calçadas (pra quem ainda fazia), o contato físico com desconhecidos, a escola dos nossos filhos, as praças, os parques, as exuberantes festas de aniversário/casamento/formatura, etc, visitas inesperadas e com horário agendado, happy hour, as baladas, os bares, restaurantes, passeios, viagens e para muitos, o sustento!

Paralelo a isso, o mundo nos permitiu olhar para ângulos, lugares e pessoas de forma que nunca ou que já não conseguíamos mais enxergar, como um simples sentar no sofá da sala e assistir TV, conhecer a própria sacada e muita gente até conversou com a esposa/marido rsrs, fez a gente arrumar aquela gaveta que estava uma bagunça e que nunca dava tempo de arrumar, cuidar do jardim, fazer um bolo, arrumar aquela torneira que pingava a anos e tantas outras coisas simples, pequenas e individuais, que jamais conseguiria listar.

Estão dizendo por ai que a única certeza que temos é: NINGUÉM SAIRÁ O MESMO DESSE MOMENTO e eu concordo totalmente com essa afirmação! É impossível que alguém saia ileso dessa pandemia, estamos todos no mesmo mar e não vim aqui pra falar sobre as categorias das embarcações, mas sim dos seus tripulantes.

Fomos obrigados a inserir a tecnologia na forma como vivemos e para nossa surpresa, a maioria se descobriu um Analfabeto Digital. Não sabemos como nos portar em meio as reuniões on-line do trabalho e ficou tão claro que ainda não entendemos que atrás da tela, mora um ser humano igual a nós, que muita gente tem vivido constrangimentos do tipo: Ir ao banheiro e deixar a câmera aberta durante uma reunião, não desligar o microfone e dar um grito com alguém da casa, se trocar e esquecer que sua equipe esta te vendo,... ficou mais fácil entender porque a gente tem tanta coragem pra destilar nosso ódio nas redes sociais e tanta dificuldade de se impor cara a cara com o outro. Fica claro que o fato de não sentir a presença física de alguém, nos tira da realidade e faz falta.

Saímos da empresa e acordamos no Home Office e já não conseguimos limitar o que é vida profissional e vida pessoal. Não temos hora pra entrar e menos ainda pra sair, se perder no tempo esta cada vez mais fácil, afinal, é só apertar um botão e como um passe de mágica chegamos ao trabalho. Com isso, ao contrário do que pensamos, o tempo não esta sobrando e sim faltando. A gaveta ainda esta bagunçada, o jardim continua com ervas daninhas e galhos para podar, a receita do bolo ficou em cima da mesa e aquelas pequenas manutenções permanecem por fazer. A quantidade de afazeres diários, tem nos deixado ainda mais sobrecarregados, cansados, sem energia, disposição e ânimo. Re-conhecer a esposa/marido, já perdeu a graça e é neles e nos filhos que estamos descontando nossas frustações de não saber o que/como fazer, mas principalmente, não conseguir entender o que estamos sentindo. O desejo de muitos é que tudo isso acabe logo para que possam fugir novamente das emoções desconhecidas e que insistem em não conhecer. Fugir pra rotina caótica e o que temos buscado, pois o caos do mundo externo é mais confortável e quentinho do que esse que vivemos internamente.

Talvez, ao invés de pedir para o mundo parar e a gente descer, chegou a hora de nos unirmos e juntos impulsionar o Mundo para que gire de forma equilibrada, mas pra isso acontecer, precisamos conhecer e equilibrar o mundo que mora dentro de nós!

P.S.: *Talvez você não tenha entendido nada do que escrevi e está tudo bem. Muitas vezes nem mesmo eu me entendo e olha, ainda continua tudo bem!

*Esse texto foi escrito com o apoio de duas crianças que interrompiam meu raciocínio a cada 5 minutos e prometiam que era a última vez. Contem erros de português, gerúndios, redundâncias, Conjugação inadequada de verbos e afins e sinceramente, não tô nem ai!

#Robertices #paremomundoqueeuquerodescer

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Sacolinha surpresa diferente (sem guloseimas)

Hello Coisinhas!!!


Não sei se todos sabem, mas minha Coisinha 2 é APLV (alergia à proteína do leite de vaca) e isso a deixa com uma restrição relativamente grande para alimentos, principalmente guloseimas!

Sempre que vamos a festas de aniversário nos esbarramos na mesa de doces, mas esta é mais tranquilo contornar, já a SACOLINHA SURPRESA... Ah! essa é o nosso tormento, principalmente porque a maioria delas é recheada de balas e doces repletos de CASEÍNA, nem sempre é fácil negociar com ela, pois todas as crianças levam a sacolinha pra casa e ela também quer, afinal, é apenas uma criança de 4 anos!

Ano passado fizemos uma festinha e como ela já estava me cobrando algumas coisas (uma delas é que ela queria entregar o saquinho surpresa para os amigos) eu pesquisei bastante e decidi fazer uma "SACOLINHA LITERÁRIA"
Como eu preciso confirmar a presença dos convidados para a lista do condomínio, aproveitei para pegar com eles o nome e a idade de todas as crianças e assim fiz uma separação por idade.

Comprei os livros naquelas feiras e como havia muita opção, não foi difícil.
Para complementar, eu coloquei um lápis preto com uma ponteira de flecha que eu mesma fiz de EVA (O tema da festa era Merida - Valente)

(Aqui os livros estavam separados por idade para facilitar a contagem e embalagem)

(coloquei fita laranja no das meninas e azul no dos meninos para ficar mais fácil 
na hora de entregar, todas as sacolas estavam com nome)


Este ano, não faremos festa, decidimos ir ao Parque da Mônica, mas para não passar em branco, fizemos ontem um bolo na escola e como lá eles comemoram no horário do lanche, sem decoração ou coisa assim, apenas o bolo e o parabéns, eu novamente fiz a lembrancinha literária, mas desta vez, eu embalei com papel pardo e ela escreveu o nome dos colegas com suas próprias mãozinhas pequenas, lindas e que farão 5 anos amanhã, dia 29 de Abril!



Ontem postei no meu IG do insta sobre isso e coloquei as fotos lá, até então, não tinha o feedback da minha Coisinha sobre a reação dos amigos, mas hoje eu já sei de tudo!! hahahaha
Ela disse que todos eles adoraram e que a professora foi lendo o nome e entregando pra eles. Pensem em uma criança animada e feliz! Como ela escolheu o livro de cada um, se sentiu muito especial!

Depois que postei no Insta, várias pessoas deixaram suas sugestão de idéias para sacolinha de lembrancinha sem doces e todas são idéias muito legais! Em cima das dicas que deixaram e olha quanta ideia legal!

  • kit de colorir
  • Ponteira e lápis preto
  • CD com músicas infantis
  • Almofada Personalizada
  • Bola de Sabão
  • Bloquinho de Anotações
  • Fantoches
  • Caneca
  • Sacolinhas de tecido
  • Jogo da velha
  • Cofrinho de madeira com tinta para a criança pintar
  • Adesivos
  • Livro para colorir
  • Avental de Cozinheiro
  • Massinha de modelar
  • Kit para higiene bucal

Tem tantas opções bacanas!!! O mais legal é que muitas dessas idéias, conseguimos fazer junto com nossos pequenos e para eles é uma satisfação incrível participar desses detalhes!


Além das crianças alérgicas e com outros impeditivos como a Diabetes por exemplo, tem também aquelas famílias que evitam doces e guloseimas para os pequenos ou até mesmo, não querem ultrapassar a cota de doces que a festa já tem por si só, então, é sempre legal encontrar diferentes e muito divertidas!


Até mais!





sexta-feira, 31 de março de 2017

Sobre amar o próximo filho

Como minha maternidade começou do avesso, amar minha segunda filha foi facílimo, mas com minha terceira filha as coisas começaram um pouco diferente...

Tinha medo de não amar a Helena igual eu já amava a Manuela, afinal era tanto amor que eu realmente não conseguia entender como seria possível amar outro filho da mesma forma. Tantas coisas passavam pela minha cabeça e eu me sentia muito culpada por pensar desta forma sabe?

Mas o tempo foi passando e finalmente entrei em trabalho de parto! Estava acontecendo e não dava mais pra esperar, era tudo ou nada! E então ela nasceu e com apenas alguns minutos de vida me ensinou que amor de mãe não se compara e nem se divide, amor de mãe se MULTIPLICA!


Se você assim como eu sente medo de não conseguir amar o próximo filho da mesma forma, não se preocupe, o amor acontece e do nada você vai rir disso tudo em pouquíssimo tempo! Hoje eu não consigo imaginar minha vida sem meus amores.

O amor não se explica. A gente ama e fim!


Beijocas da Coisa.

domingo, 23 de outubro de 2016

Racismo, Preconceito ou Falta de amor?



Olá!

Como andam as coisas por ai?


Hoje quero contar sobre algo que aconteceu esta semana e que ainda me enche os olhos de lágrimas quando me lembro e não! Não foi uma coisa boa, infelizmente...



Fomos para o Rio de Janeiro esta semana. Na região que estávamos (Leme) parece que todos os moradores têm um ou mais cachorros e minha Coisinha 2 é apaixonada por cães, logo ela estava no céu!



Eu sempre orientei que antes de tocar nos cachorros para fazer carinho, deveria perguntar ao seu tutor se eles são dóceis e se ela pode fazer carinho, hoje com 4 anos ela tem mais consciência e dificilmente se esquece de perguntar.


Acontece que em uma dessas abordagens, ela se deparou com uma pessoa um tanto “diferente” daquelas que passeiam com seu cães e são super amáveis... Um senhor com mais de 60 anos estava numa banca de jornal com seu poodle branco (o cão era bem fofinho, parecia uma bolinha de pelos) e ela se aproximou e disse: 


_Moço!


Silêncio...


Ela insistiu: _Moço!


E aquele senhor com o cãozinho fofinho olhou para minha filha de uma forma tão amarga, tão cheia de ódio e transbordando tanto desprezo que ela, uma criança de apenas 4 anos percebeu...


Não sei se é bom ou ruim, mas em algumas situações eu penso muito rápido e naquela fração de segundos, diversas coisas passaram pela minha cabeça e confesso que muitas passaram bem longe do amor, mas me orgulho de não ter agido por impulso e principalmente por ter conseguido refletir e fazer diferente de tudo o que eu gostaria naquele momento. Eu apenas dei um passo na direção dela e disse:

 “_Filha, ele não quer falar com você agora, respeite-o.” E saímos andando.


Meu sangue ferveu! Ele mexeu com minha cria! Que audácia! E pior! Ela começou a chorar me perguntando "porque ele não quis falar com ela", "que ela só queria fazer um carinho no cachorrinho dele" e eu engolindo o choro, apenas dizia que ele não estava bem e não queria conversar naquele momento, e devíamos respeita-lo, mas ela ficou magoada e triste e eu, sem acreditar no que acabávamos de vivenciar.


Isso aconteceu na sexta, hoje é domingo. Venho refletindo sobre aquele minuto desde então. 
Não hora eu pensei: Ele teve um ato racista! Que raiva! Mas depois, refletindo e pensei que talvez não! Talvez aquele homem não foi racista e sim preconceituoso, talvez ele pensou que a Manuela fosse pedir dinheiro ou talvez ele fosse apenas um homem que não gosta de crianças.


Sinceramente não acredito que seja a última opção, provavelmente ele seja racista e preconceituoso. Quem sabe se minha Coisinha 2 fosse loira, de olhos azuis, pelo branca e estivesse vestida com roupas suntuosas ela não seria tratada de forma diferente? (ela estava em arrumadinha por sinal) Não sei! Esta resposta eu nunca saberei, mas de uma coisa eu sei, se houvesse AMOR e RESPEITO não precisaríamos passar por situações como esta. 




Mas sabe quem perdeu nesta história? O Senhor e seu cãozinho fofo.


O senhor porque perdeu a oportunidade de conversar com uma criança linda, educada, respeitosa, que ama os animais e que após fazer o carinho no cãozinho, retribuiria com um sorriso que iluminaria os olhos dele.

O cãozinho, que deixou de receber carinho de mãozinhas macias, delicadas e repleta de amor (isso foi o mais triste).

E eu vou seguir insistindo e pedindo “MAIS AMOR POR FAVOR!”





Até breve...

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Pós Parto - Não somos super mulheres - Parte 1

Houve um tempo em que estar grávida era algo mágico e era tratado com muito respeito por todos a nossa volta. Nesse tempo, as mulheres não se preocupavam com seu peso ou ouviam comentários sobre eles. Também não era pressionada pelo tipo de parto e muito menos julgada pela sua escolha.
Infelizmente este tempo acabou e vivemos em uma sociedade que vive dia e noite com o dedo apontado para aquilo que julgam ser os nossos defeitos (erros) e raramente esses dedos se transformam em abraços e demonstrações de compreensão e empatia.
Hoje eu quero falar sobre o pós parto e em como somos obrigadas a nos transformar em Super Mulheres e far conta de todo sozinhas, lindas, magras e cheirosas, aliás, esqueci de mencionar Super Esposas e donas de Casa, afinal, "você só fez uma cesárea!" ou "você deu sorte por fazer parto normal, pode fazer tudo afinal, não levou pontos na barriga!" Mas será que é bem assim mesmo?
Você já parou para pensar na queda brusca de hormônios que nosso corpo sofre? Já pensou que além da adaptação do bebê, você também precisa se adaptar a esta nova vida? Já pensou que a privação de sono é muito cansativa e que estamos/ficamos a flor da pele? Às vezes me pergunto quando foi que ter um bebê se tornou ganhar super poderes e não precisar de ninguém. Me pergunto onde está a família, os amigos e muitas vezes até o pai da criança. O Pai sim! Ele pode e deve revesar com a mãe os cuidados com o bebê, afinal, fora amamentar que é única e exclusivamente tarefa da mãe, ele tem capacidade de cuidar do filho assim como a mãe e olha, faz toda diferença! Ah! E não pense que você está "ajudando" a mãe não viu papai? Cuidar do seu filho não é mais do que a sua obrigação de PAI!
Ah mas como eu posso ajudar minha amiga que acabou de ter um bebê?
O primeiro passo é querer!
Depois você precisa avaliar o grau de intimidade que tem com aquela família e aí sim oferecer apoio.
Talvez quando você visitar o bebê encontre louca na pia, que tal lavar?
Se você for mais íntima, pode até oferecer cuidar do bebê para que a mãe descanse, tome um banho, coma alguma coisa, mas cuidado! Tudo tem limites e você precisa tomar cuidado para não atrapalhar ao invés de ajudar!
Caso você perceba que sua amiga está relutando por ajuda, demonstre a ela que você está à disposição e esteja caso ela solicite. Algumas pessoas são mais abertas para receber ajuda do que outras e não tem nada de errado nisso, visto que nossa sociedade está cada vez mais egoista e individualista, mas com carinho e jeitinho podemos alcançar nosso objetivo é mostrar que não tem nada de errado em aceitar ajuda.

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Este post era para falar sobre o corpo no Pos parto, mas como tomou um rumo completamente diferente, eu volto em outro Post para falar sobre esse assunto.

Até breve!


Roberta Marques

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Desafio da Robs - 103km em 103 dias

Oi Coisinhas tudo bem?

Semana passada fui fazer a unha (a última vez que tinha feito foi em janeiro! 😱) e conversando com minha podóloga ela me contou como era a rotina de atividades dela e fiquei C H O C A D A com o pique daquela mulher!
Depois de muito refletir, me desafiei a correr 103km em 103dias, ou seja, 1km por dia.
Aí você deve estar pensando:"_nossa Robs! 1km por dia não é nada?" Realmente não é para um ser humano comum, mas pra Robs aqui e praticamente como correr 10km sem parar. É sério gente! Eu sou mega sedentária e faço tudo o que posso para permanecer assim, ou melhor, fazia não eh mesmo? Porque agora tudo vai mudar na vida dessa coisa aqui!

Eu não tenho a intenção de ficar sarada, tipo Graciane Barbosa não! Só quero ter saúde e disposição para correr atrás das minhas Coisinhas sem colocar os bofes pra fora nos primeiro 10 metros (ou 3 minutos rs). Claro que como estou acima do peso, se o Universo quiser ver todo meu esforço e me recompensar com uns 3 ou 4 kg de banha a menos nesse corpinho sedutivo eu ficarei muito agradecida hihihi.

Como eu tenho as melhores e mais parceiras amigas de todo World, postei no meu Instagram sobre o desafio é marquei algumas delas(só pode marcar 20😒) e praticamente TODAS toparam!!!!

Se você também quiser participar não tem como errar: é só correr 1km todos os dias (faça chuva, sol, feriado... kkkkk) do 19/09 até 31/12.

Vou postar diariamente os vídeos contando se venci ou perdi a batalha diária.

Vem correr comigo!


Ah! E se inscreve no canal. Assim vc vai ficar por dentro de tudo o que acontece por lá!


Vou coisando por aqui!

Fuiiiii

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Que coisa é essa?

Oi Coisinhas tudo bem?


Meu nome é Roberta (COISA), sou mãe da Olívia, Manuela e Helena.

A Olívia (COISA 1), nossa bailarina e primogênita nasceu dia 17 de janeiro de 2011 e faleceu no dia 19. A médica não tinha "explicações humanas" para nos dar e não fizemos a necrópsia, então, não sei ao certo o que aconteceu. Se você se interessou pela história da Olivia é só clicar AQUI que você será direcionado ao blog que conto sobre ela e sobre a dor de perder um filho.

 Após 6 meses do nascimento da Olivia, eu engravidei da Manuela (COISA 2), nossa princesa.
Foi uma gestação tranquila, fora os "erros" medicos que aconteceram no decorrer do caminho. Ela nasceu em 29 de abril de 2012 e esta prestes a completar 4 anos de vida!!!

Em 31 de outubro de 2014 nasceu nossa terceira coisinha, Helena (COISA 3), nosso grudinho.
Foram 41 semanas e 5 dias de gestação, uma espera longa, mas que valeu cada segundo!

Sou casada com o Vitor (COISO), mas conhecido como Xuxu e estamos juntos á 10 anos.
Já passamos por poucas e boas, mas nosso amor tem prevalecido e se fortalece a cada dia.


Por enquanto é isso!



Logo menos estou de volta! 


Um beijo da Coisa